terça-feira, 18 de dezembro de 2012

CONCEITOS PARA REVISÃO DE SOCIOLOGIA - 2º ANO


SOCIOLOGIA.
        A noção de Estado de bem-estar social teve início na Inglaterra no pós-II Guerra Mundial, quando o partido trabalhista, socialdemocrata, estabeleceu que independente da sua renda, todo cidadão teria o direito de ser protegido pelo Estado. O Estado de bem-estar teve como principais características a propriedade privada e a liberdade de mercado, sem a interferência do Estado na economia (Liberalismo clássico).
A partir do pensar e do implantar do bem-estar social dos cidadãos, os governos começaram a criar medidas para o Estado oferecer serviços para a sociedade. Para isso, foi necessário implantar uma estruturada previdência social e um organizado sistema de assistência médica.
      Desde então, o Estado passou a oferecer serviços prestativos aos cidadãos, como a institucionalização de seguros contra a velhice, a invalidez, doenças e maternidade.  Posteriormente, implantaram-se outros serviços assistenciais, como o seguro-desemprego     Na década de 1960, os tributos e gastos dos Estados aumentaram acentuadamente. Surgiu, então, a teoria econômica neoliberal que propõe ideias para a redução das taxas e gastos do governo. O Estado, a partir da lógica neoliberal, passou a ofertar cada vez menos serviços e políticas assistenciais para os cidadãos. Os neoliberais compactuam que assistência social não é dever do Estado, mas um problema que deve ser superado pelas leis do mercado.
        No Brasil, o neoliberalismo chegou e foi implantado no governo de Fernando Henrique Cardoso, no ano de 1994. O citado presidente iniciou uma série de medidas que visavam à redução de gastos do Estado, como as privatizações dos setores públicos.
       Portanto, o Estado de bem-estar social interferiu no mercado. Para tentar regulá-lo, investiu-se em recursos para criação de uma rede de proteção social, médica e previdenciária para os trabalhadores. O Estado passou a ser o grande mantenedor da assistência médica, da moradia, educação, entre outros. O neoliberalismo inverteu a lógica do Estado de bem-estar social, retirando as obrigações do Estado para os cidadãos. Isso explica as carências atuais nos setores de saúde, educação e moradia, serviços ofertados pelos governantes.

PARLAMENTARISMO E PRESIDENCIALISMO
     Analisar as diferenças entre presidencialismo e parlamentarismo, não é uma tarefa tão difícil  “A grande diferença entre os dois modelos está no papel do órgão legislativo. Enquanto no parlamentarismo este não se limita a fazer leis, mas também é responsável pelo controle do governo, tomando posições políticas fundamentais, no Presidencialismo aquela atividade lhe é atribuída em caráter principal. Além disso, naquele o Parlamento pode destituir o Gabinete, por razões exclusivamente de ordem política, enquanto neste isso só poderia ocorrer em relação ao Presidente da República e em razão da prática de certos delitos.

Para que entenda melhor a grande diferença existente entre estas duas formas de governo, temos:
Parlamentarismo:
Caracterizado por ter todo o poder concentrado no Parlamento, que é, de fato, o único poder, e ainda caso o governo executivo discordar do Parlamento, a maioria dos deputados dissolve esse governo. A Justiça não se opõe ao Parlamento, até porque, em um sistema parlamentarista puro, a Constituição não é rígida: se uma lei for considerada inconstitucional, o Parlamento pode altera a Constituição. No Reino Unido, o exemplo mais puro de parlamentarismo, não há sequer uma Constituição escrita.
REVOLUÇÃO DE 1930.
        Para as eleições de março de 1930, houve um racha entre as elites políticas de São Paulo e Minas Gerais, que dominavam os rumos do país quase que desde a instituição da República. Ante à insistência do presidente Washington Luís em lançar como candidato o seu apadrinhado político, (o paulista Júlio Prestes) em detrimento daquele programado para a sucessão, Antônio Carlos de Andrada, presidente (cargo equivalente a Governador de Estado na época) de Minas Gerais, surge pela primeira vez no período republicano um cenário onde a oposição tinha verdadeiras chances de vitória, com a formação da Aliança Liberal, unindo as oligarquias de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba.
       Sob a bandeira da Aliança Liberal, são lançados Getúlio Vargas e João Pessoa, candidatos a presidente e vice-presidente respectivamente. Mais uma vez a fraude eleitoral grassa durante o processo eleitoral (feita por ambos os lados), e novamente a situação leva a melhor, elegendo Júlio Prestes presidente.
       A situação econômica insustentável, porém, ia se unir ao estranho assassinato do candidato à vice-presidência da Aliança Liberal, João Pessoa, envolvido num caso de lutas políticas regionais misturadas a um crime passional. Seu assassinato passa a ser visto e alardeado como manobra do governo para calar qualquer opositor.
      Assim estoura a revolta militar, partindo do sul, com o objetivo de derrubar o regime. Junto ao café, a classe que dava apoio ao governo dissolve-se na fumaça das sacas de café queimadas com a finalidade de baixar os preços do produto.
         O governo, impopular perante às massas, cai facilmente. Getúlio Vargas assume o poder em caráter provisório a 3 de novembro de 1930. As classes que apareciam logo abaixo dos barões do café, como militares, classe média e operários são alçados à ponta da pirâmide social brasileira. De qualquer modo, a orientação política desses indivíduos não diferia o bastante para que houvesse uma mudança de rumos drástica na condução do país, descaracterizando assim, por completo, o termo “revolução”.


domingo, 4 de novembro de 2012

O Absolutismo Europeu: Monarquia e Formação do Estado Nacional.


    Durante a Baixa Idade Média (séc. X-XV), com as alterações socioeconômicas, decorrentes do renascimento do comércio, da urbanização e do surgimento da burguesia, impulsionou a formação do Estado Nacional.
       Durante a Idade Moderna, a Monarquia absoluta ou absolutista, era muito comum, segundo a definição clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos do Estado. Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todos os outros poderes ou de concentrar em si os três poderes do constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial.
        O Estado característico da época moderna é o absolutista, porque o poder estava concentrado nas mãos do rei e de seus ministros, que monopolizavam a vida política. O Estado absolutista dependia dos impostos e recursos gerados pelas atividades comerciais e manufatureiras, sendo o desenvolvimento das atividades mercantis fatores importantes, incentivando a expansão do mercado e a exploração das colônias.
        A sociedade do período moderno é chamada de sociedade de ordens (clero, nobreza e povo), dividida em uma classe de proprietários de terras (clero e nobreza) e uma classe de trabalhadores (servos, assalariados) e uma classe burguesa (mercantil e manufatureira).
        O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida pública.
       O rei, além de deter o poder executivo, o governo político propriamente dito, detinha o poder de fazer as leis e a justiça. O poder emanava do rei e era por ele exercido. Não havia justiça nem política autônomas.
      A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas, clero e nobres. Eram: privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes); privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres).   
       Surge na época do absolutismo o processo de formação das nações européias, sobretudo, a francesa e a inglesa. A idéia de Nação estava vinculada à necessidade de apoiar a soberania do monarca, vital para a construção de um Estado forte que deixaria de ser um agregado de feudos para se tornar uma “Nação”, isto é, um Estado em que todos se identificavam e que era governado por um único soberano, o rei absolutista.



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

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Filosofia da Ciência


A fi
         A RELAÇÃO ENTRE A FILOSOFIA E A CIÊNCIA.
        
        A filosofia opõe-se ao senso comum porque recusa a superficialidade, as visões simplistas e instantâneas, as opiniões infundadas e não argumentadas, as verdades tradicionais cristalizadas. Rejeita o senso comum e sua  fixidez, bem como a precipitação, a pressa de se agarrar a qualquer verdade fácil e cômoda, a intolerância própria de quem transforma as opiniões em crenças inquestionáveis. Ela  faz a crítica sistemática do senso comum realçando o fato de que muitas das questões tratadas com leveza pelo pensamento vulgar podem ser aprofundadas e refletidas de modo rigoroso e radical pelos filósofos   A filosofia, porém não é ciência porque não delimita o seu campo de análise, não utiliza experimentações e não é objetiva. Podemos considerar que a  filosofia não é definitivamente ciência embora, tal como ela, procure construir um saber sólido e racional, um saber que ultrapasse o nível do estritamente vivenciado para, assente no rigor e na reflexão crítica, permitir uma compreensão esclarecida do mundo e de nós mesmos. Ninguém espera que a filosofia forneça respostas exatas e únicas para os problemas fundamentais do Homem. A própria diversidade das respostas, sendo fator de diálogo e discussão, é enriquecedora e estimula a procura pessoal, a construção da nossa mundividência.
     Entre outras tarefas da Filosofia estar  a de examinar os nossos preconceitos e não podemos esquecer que há também preconceitos científicos, antigas verdades que perderam o seu valor científico ou foram substituídas por outras, mas a que nos apegamos obstinadamente. Para o homem do senso comum a ciência, que lhe permanece estranha, transformou-se numa nova religião e na fábrica de novos dogmas.
     Por outro lado, as próprias explicações científicas deixam por responder muitas questões que não podem ser ignoradas e acrescentam também novos problemas. A aliança entre a ciência e a técnica, sem dúvida proveitosa em muitos aspectos, empobreceu a racionalidade convertendo-a numa racionalidade técnica, instrumental, que parece só entender a realidade quando a pode manipular e submeter.
       Um dos representantes da Filosofia da Ciência, Karl Popper, surge no período da revolução industrial  a  utilização maciça das aplicações técnicas do conhecimento científico produziu um período de progresso material acelerado, no qual a humanidade avançou mais em dois séculos neste campo do que nos quatro mil anos anteriores. Em um ambiente de supervalorização do progresso científico e de deturpação da natureza original da ciência Karl Popper, se tornaria o mais influente e respeitado filósofo da ciência entre os homens que a fazem nos dias de hoje. Austríaco de nascimento e britânico por opção, Popper é o autor da definição atualmente mais aceita de teoria científica: "Uma teoria científica é um modelo matemático que descreve e codifica as observações que fazemos. Assim, uma boa teoria deverá descrever uma vasta série de fenômenos com base em alguns postulados simples como também deverá ser capaz de fazer previsões claras as quais poderão ser testadas." Com esta definição, a simplicidade e a clareza voltavam a ser virtudes identificadoras da boa ciência, que assim se separa das mistificações que nos dois séculos anteriores tentaram pegar carona em seu prestígio. Popper defendeu que, se a ciência se baseia na observação e teorização, só se podem tirar conclusões sobre o que foi observado, nunca sobre o que não foi.
      Assim, se um cientista observa milhares de cisnes, em muitos lugares diferentes e verifica que todos os cisnes observados são brancos, isto não lhe permite afirmar cientificamente que todos os cisnes são brancos, pois, não importa quantos cisnes brancos tenham sido observados, basta o surgimento de um único cisne negro para derrubar a afirmação de que eles não existiriam. Assim, qualquer afirmação científica baseada em observação jamais poderá ser considerada uma verdade absoluta ou definitiva. Uma teoria científica, no máximo, pode ser considerada válida até quando provada falsa por outras observações, testes e teorias, mais abrangentes ou exatos que a original. Falseabilidade: A possibilidade de uma teoria ser refutada constituía para o filósofo a própria essência da natureza científica. Assim, uma teoria só pode ser considerada científica quando é falseável, ou seja, quando é possível prová-la falsa. Esse conceito ficou conhecido como falseabilidade ou refutabilidade. Segundo Popper, o que não é falseavel ou refutável não pode ser considerado científico. Limites da ciência: Com Popper, os limites da ciência se definem claramente. A ciência produz teorias falseáveis que serão válidas enquanto não refutadas. Por este modelo, não há como a ciência tratar de assuntos do domínio da religião, que tem suas doutrinas como verdades eternas ou da filosofia, que busca verdades absolutas.



Referências Bibliográficas:
Cotrin, Gilberto; Fernandes, Mirna. Fundamentos de Filosfia. 1º Ed. São Paulo: Saraiva,2010. Páginas330-


Filosofia Moderna


A teoria dos Ídolos de Francis Bacon.                                                   

                Os ídolos segundo Francis Bacon são noções falsas que invadem o intelecto e dificultam o acesso à verdade, logo a função primordial da teoria dos ídolos é conscientizar os homens das falsas noções que barram o caminho rumo a verdade.     

                  Portanto, a primeira etapa é identificar os ídolos para então, posteriormente, libertar-se deles. Sendo assim,   resta a identificação dos ídolos que segundo Bacon são quatro: [1] Ídolos da tribo; [2] Ídolos da caverna; [3] Ídolos do foro ou do mercado e; [4] Ídolos do teatro. Se os ídolos que barram o conhecimento humano são quatro, vejamos na sequência a definição deles e suas aplicações no processo que podemos considerar destrutivo.

         [1] Ídolos da Tribo: “se alicerçam na própria natureza humana e na própria família humana ou tribo”. O ídolo da tribo tem sua origem no próprio intelecto humano que mistura a natureza das coisas. Desta forma há uma confusão mental que segundo Bacon ocorre quando o intelecto sofre influência da nossa vontade e dos afetos, de forma a confundir a natureza das coisas com aquilo que projetamos delas.  
        [2] Ídolos da Caverna: São advindos de cada indivíduo quando preso a uma espécie de caverna pessoal. Isso se deve pois, os homens procuram as ciências em seus pequenos mundos, não no mundo maior, que é idêntico para todos os homens. Portanto, os ídolos da caverna perturbam o conhecimento, uma vez que mantém o homem preso em preconceitos e singularidades.
        [3] Ídolos do Foro ou do Mercado: São ídolos, que através das palavras, penetram no intelecto. Provenientes do intercâmbio entre os homens, os ídolos do mercado, existem devido o mau uso da fala. Como essa troca entre os homens se dá por meio da linguagem, os ídolos do mercado existem devido a uma inadequada atribuição aos nomes.
        [4] Ídolos do Teatro: Ocorrem pela adesão a diversas doutrinas filosóficas e por causa das péssimas regras de demonstração delas. Bacon chama de ídolos do teatro porque considera que sistemas filosóficos foram preparados para serem representados em um palco. Para isso é necessário um novo método, deixando de permanecer nesse teatro que nos mantém longe da verdade universal.   

René Descartes
             Abordemos agora a ideia de dúvida metódica no pensamento de René Descartes, que por sua vez afirmava que, para conhecer a verdade, é preciso de inicio, colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida. É necessário analisar criteriosamente. Fazendo uma análise da aplicação da dúvida metódica o filosofo percebeu que a única verdade totalmente livre de dúvida era que ele pensava, deduziu então que se pensava existia moldou então “Penso, logo existo”, seria esta, portanto, a única verdade absoluta e princípio básico de toda a sua filosofia.      Todavia, é preciso ressaltar que o termo pensamento é utilizado por Descartes em um sentido amplo, abrangendo o ser humano como o todo. Assim para ele o ser humano é um ser humano é uma substância essencialmente pensante.
              René Descartes apresenta ainda a ideia do dualismo, a mente é uma substância distinta do corpo. No dualismo, o conceito de mente pode ser aproximado ao conceito de intelecto, de pensamento, de entendimento, de espírito e de alma do ser humano. Descartes propôs o dualismo das substâncias (que seriam uma entre duas coisas: res cogitans ou res extensa). Para ele o espírito e o corpo seriam nitidamente distintos. Espírito e matéria constituiriam dois mundos irredutíveis, espírito seria do mundo do pensamento, da liberdade e da atividade; e matéria seria do mundo da extensão, do determinismo e da passividade. Para ele, somente em Deus elas poderiam ser reunidas e formar uma só substância. Corpo e alma seriam substâncias finitas que de Deus proviriam, isso é, seriam fruto de um ser de substância infinita.    Como uma substância finita poderia derivar de uma substância infinita? E ainda por analogia, somente no ser humano se encontrariam, com se amalgamadas, a alma e o corpo, que ao sentido parecem quase indistintas e não separadas. Mas Descartes não considerava possível algo apreendido dos sentidos.
             O espírito (com seu pensamento e o intelecto) estaria para o corpo assim como a mente estaria para a alma. Assim a mente seria aquilo que do espírito parece distinto, mas realmente não é distinto, continua sendo res cogitans.  Somente a mente pareceria distinta porque se apresenta quase estática, já que é reflexiva, por sinal, quase palpável; enquanto o espírito aparece aos sentidos como ativo, criativo, mutável etc.
 O método cartesiano e suas regras.
       O método consiste em regras para utilizar bem as duas operações fundamentais da razão: a intuição e a dedução. Consiste acima de tudo em pensar por ordem. O essencial é organizar o nosso pensamento, evitar a confusão, e só pensando por ordem isso se consegue.
        1ªRegra - Regra da evidência
     «Nunca aceitar como verdadeira qualquer coisa sem a conhecer evidentemente como tal, evitando cuidadosamente a precipitação e a prevenção (pré-conceito ou pré - juízo); A observância deste preceito implica o uso da dúvida. Quer dizer, devemos submeter à dúvida todas as opiniões recebidas de forma a descobrir o que é decisivamente certo e o que pode assim construir o fundamento do edifício da ciência. Verdadeiro é sinônimo de indubitável.A evidência que é exigida é a evidência racional. Trata-se de exigir que todo o conhecimento seja fundado na razão. 2ª Regra - Regra da análise ou da divisão
       «Dividir cada uma das dificuldades que tivesse de abordar no maior número possível de parcelas que fossem necessárias para melhor as resolver» 
      3ªRegra - Regra da síntese.   
      composição ou regra da ordem e da dedução
      «Conduzir os meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer para subir pouco a pouco, gradualmente, até ao conhecimento dos mais compostos e admitindo mesmo uma certa ordem entre aqueles que não se prendem naturalmente uns aos outros»  Precisamos dispor de todas as nossas ideias numa ordem tal que cada uma seja precedida de todas aquelas de que depende e que preceda todas aquelas que dela dependem.
      4ªRegra - Regra da enumeração
        «Fazer sempre enumerações tão completas e revisões tão gerais que tivesse a certeza de nada omitir»  Este processo de enumeração e revisão é necessário para determinar tudo o que se liga a uma dada questão para podermos chegar a uma percepção, por assim dizer, intuitiva das longas cadeias de razões que desenvolvemos.  Descartes sabe que a dedução também é um processo necessário (que não basta a intuição)








Referências Bibliográficas:
Cotrin, Gilberto; Fernandes, Mirna. Fundamentos de Filosfia. 1º Ed. São Paulo: Saraiva,2010.  portaldaphilosophia.blogspot.com.br: Acesso em 17/11/12 às 10hs 27min.